domingo, 7 de outubro de 2012

Laurez Fiduaégua Paraguaio e Jr Friboi querem acabar com Gurupi




FIDUAÉGUA PARAGUAIO


Todo cavalo é filho de uma égua. Cavalo paraguaio é aquele que começa
correndo muito, na frente, aí vai se cansando, se cansando, até perder
o ritmo e no fim ficar atrás. Laurez não é cavalo e é duerense, não
paraguaio. Só que pesquisas apontam que Laurez começou disparado na
preferência dos eleitores, mas a poucos dias das eleições, no período
em que tradicionalmente se decide os pleitos municipais, Laurez
empatou com Mauro Carlesse.


JOÃO CRUZ ACERTA


De agora em diante, como dizia João Cruz, não tem para ninguém. A
tendência é Carlesse continuar subindo e Laurez descendo, até a
vitória de Mauro Carlesse com Goiaciara Cruz e mais uma derrota de
Siqueirão na capital da amizade. Uma vitória para Gurupi se livrar de
algo que o município não merece: um prefeito menor do que a cidade
merece. Laurez seria uma vergonha na prefeitura.

Narra um jornalista de Gurupi que trabalhou na campanha do

governador: “Siqueira ganhou 28 mil votos em Gurupi na eleição passada
e só trouxe perseguição como recompensa”. Um presidente de partido
local define: “Siqueira arrumou um emprego fictício para Goiaciara
enquanto dava poderes a uma pessoa inexpressiva para fazer e desfazer
o que quisesse em nome do desgoverno estadual”. Os dois querem ficar
no anonimato porque têm família para criar e temem morrer se forem descobertos.






FRIGRANA NO TOCA

Leia na coluna Poder Terreno sobre as vagabundagens de Júnior Frivaca
em Gurupi e o que ele disse que está fazendo para a derrota de Laurez
ser menos vergonhosa. Dia 25 de setembro, em Gurupi, desrespeitando a
Justiça eleitoral, Júnior Friboi foi direto ao ponto e escancarou o
bolso, colocando o dinheiro dele, tirado de bancos, à disposição de
faturar as eleições.

DINHEIRO DO POVO

Um vereador de Dueré, presente no comício, comentou: "Júnior Friboi
está fazendo caridade com chapéu alheio, pois ele pode até dar uma
ajudazinha a Laurez, mas o dinheiro é de todos os brasileiros". Júnior
e a empresa de sua família tiraram mais de R$ 10 bilhões do BNDES, que
é um banco público federal.

FRIBOI DEU NO JORNAL

Para vocês saberem que é o sujeito que desrespeitou a lei em Gurupi
apoiando Laurez, vejam o que escreveu o jornalista Josias de Souza,
da Folha de S.Paulo, edição de 24/7/2011: “Cevado pelo BNDES, Júnior
do Friboi virou ‘socialista’. (...) Aninhou-se no PSB o empresário
José Batista Jr., um bilionário cujos negócios foram tonificados pelas
verbas companheiras do BNDES”.

FRIBOI, NEO COMO LAUREZ

Continua Josias na Folha: “Conhecido como Júnior do Friboi, o
neo-socialista planeja candidatar-se a governador de Goiás em 2014,
com o apoio do petismo, de Lula e de Dilma Rousseff. Será a versão
política de uma parceria que, nas arcas do BNDES,
revela-se próspera desde 2009”.

PADRINHO DE LAUREZ

Escreveu mais o Josias na Folha sobre o padrinho de Laurez: “O bom e
velho bancão estatal de fomento borrifou R$ 3,2 bilhões na caixa
registradora do Friboi, a casa de carnes da família Batista. Injetou
mais R$ 2,5 bilhões no frigorífico Bertin, adquirido pelo Friboi.
Quando os Batista levaram seus negócios aos EUA, emitiram R$ 3,4
bilhões em debentures. O BNDES comprou 99,9% do papelório”.

COMO LAUREZ NOVAMENTE

Josias escreveu mais sobre Júnior Frivaca, mas esse trecho serviria
como uma luva também para Laurez: “Jr. Friboi é mais um capitalista
disfarçado de socialista, dependurado em bancos, arrotando fortunas,
mas devendo tudo até a décima geração ou mais e de olho no governo de
Goiás, com a única finalidade de diminuir rombos pessoais a custa de
mais uma torneira pública”.

FRIBOI E LAUREZ VÃO QUEBRAR GURUPI E STIVAL

O mais prejudicado no palanque de Laurez, além do dinheiro público,
foi o empresário Osvaldo Stival. Diante da fala de Friboi em ampliar
seus negócios na região e a tendência de cartelização da carne, com o
mais rico engolindo o mais pobre, a exemplo de que Friboi tem sido
acusado por onde passa, Stival e Gurupi só têm a perder.

ACABAR COM GURUPI

Com o objetivo de Laurez, de ganhar a qualquer custo, ele mostrou mais
uma vez que não tem compromisso com ninguém e sacrificar o PSDB para
ele é até melhor, pois seria um cacique a menos na divisão de cargos
num futuro governo. Laurez quer acabar com Stival do mesmo jeito que
quer acabar com Gurupi.

TIRO NO PÉ DO MARKETING

Palavra de quem entende: “Torpedear uma gestão que no final do segundo
mandato ostenta 41.4% de avaliação entre regular, bom e ótimo,
conforme pesquisa Serpes de 10 de setembro é no mínimo um desserviço
ao candidato pagante da empresa”, comentou um publicitário paulista,
de passagem por Gurupi.

NÃO PAGA NEM FOGO NA ROUPA

Um membro da equipe de Laurez, que gosta do deputado e detesta os
rumos que a campanha tomou, comentou com o editor desta coluna: “A
desculpa de que o oposicionista faria o mesmo não cola, pois isso
continuaria tirando votos do acusador e essa estratégia suicida
simplesmente diminuiu os votos de vantagem de Carlesse sobre Laurez”.
O membro da equipe tem medo de perder porque, segundo ele, emprestou
dinheiro para a campanha e teme não receber. Não é um temor, é uma
certeza.

COMILÃO IMPUNE

Um ex-assessor de Laurez na Câmara comenta: “Laurez é inconsistente, mau
pagador, perseguidor e galanteador de
mulheres jovens”. O ex-assessor não entende como esse veio foi tão
minimamente explorado pelos "entendidos" que comandaram as campanhas



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Corrupção da Fé em Gurupi


Pastor João acusado de exigir dinheiro pelos votos dos fiéis

O diretor presidente das igrejas Assembléia de Deus, Ministério de Madureira em Gurupi, pastor João Feitosa, é acusado de oferecer apoio político dos fiéis ao candidato a prefeito Laurez Moreira (PSB), em troca de receber R$ 100 mil todo mês. Opositores dele afirmam que o pastor quer é desviar mais grana para construir outra mansão. Ele já possui uma, avaliada em R$ 1 milhão, comprada com dinheiro arrecadado nas ofertas

Edna Santos

Quando andou pela terra, Jesus Cristo bradou a pastores que exploravam fiéis numa igreja: “hipócritas, víboras, saqueadores de templos, vocês não entram no reino dos céus e não deixam ninguém entrar”. As duras críticas do Messias, registradas no livro de Mateus, cabem como uma luva ao comportamento do pastor João da Cruz Gomes Feitosa, diretor presidente das igrejas Assembléia de Deus, Ministério de Madureira em Gurupi.
Pastor João é acusado de montar um reino particular e milionário no Sul do tocantins, de comprar mansão em Gurupi com dinheiro desviado das ofertas; de expulsar das igrejas do Ministério 28 pastores honestos que se posicionaram contra a roubalheira. Crédulo apenas na impunidade, se pastor João não for barrado pela Polícia ou Ministério Público, pode aplicar mais um golpe contra os incautos fiéis.
Segundo fontes que não serão identificadas por temer represálias – pastor João é acusado de perseguir cruelmente quem o questiona ou denuncia – o presidente da Assembléia de Deus está oferecendo apoio político dos fiéis ao candidato a prefeito de Gurupi, Laurez Moreira (PSB), em troca de embolsar R$ 100 mil por mês.
O presidente das Assembleias de Deus alega que precisa do dinheiro para construir uma catedral para o seu ministério. Porém, pastores honestos perseguidos por ele não hesitam em afirmar que o único objetivo de pastor João é enriquecer mais a custa dos membros das igrejas. “Ele quer é comprar mais uma mansão”, acusam.

Laurez desmente o acordo

O dinheiro que pode engordar ainda mais a conta bancária do pastor João Feitosa sairia de um convênio que Laurez teria prometido conseguir pra ele com o Educandário Evangélico Ebenezer e o Ieseg – Instituto Educacional Social Evangélico de Gurupi.

Fontes do Ieseg confirmam que pastor João alegou a necessidade de construir uma catedral. Já a assessoria do candidato Laurez Moreira nega qualquer acordo dele com o pastor e completa que o convênio nunca poderia ser firmado porque representaria um desfalque de R$ 4,8 milhões aos cofres públicos, em quatro anos de mandato.

O pastor teria ido também a Secretaria de Habitação solicitando verbalmente a doação de uma área, segundo ele, para ajudar a igreja. Poderes tentou ouvir o pastor que está assombrando ovelhas no Tocantins, mas de novo, ele não foi encontrado para se manifestar sobre essa nova acusação. O espaço continua aberto.

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Se Laurez Moreira aceitar a proposta do pastor João, de lhe dar R$ 100 mil por mês em troca de receber votos dos Fiéis da Assembleia de Deus, os prejuízos aos cofres da Prefeitura de Gurupi podem ultrapassar 4,8 milhões em 4 anos.

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Fiéis subjugados pela malandragem

No livro de Mateus, Cristo também comparou templos conduzidos por gente da estirpe de João Feitosa a sepulcros caiados, que por fora pareciam formosos, mas por dentro estavam cheios de imundície. Sobre os falsos pastores desses templos, Cristo completou que eles pareciam justos apenas aos olhos dos homens, mas estavam cheios de hipocrisia e iniquidade.

Segundo o teólogo Nelson Ferreira Barros, um dos 28 pastores expulsos de igrejas assembleianas de Gurupi, João Feitosa se encaixa perfeitamente no perfil criticado por Cristo. Ele diz que se o Ministério Público resolver agir, vai descobrir muita podridão nas igrejas comandadas por pastor João.


Nenhum dos pastores expulsos por João Feitosa acredita que ele pretenda construir uma catedral, pois jamais demonstrou interesse em fazer sequer uma obra social durante os 11 anos que preside o Ministério. Prova disso é que a igreja esteve de posse, por mais de 15 anos, de uma área de 21 mil metros quadrados e o pastor João não construiu lá nem uma cabana para abrigar os fiéis que iam fazer suas orações no local. 
Mansão para o vice pastor?



Os pastores que fazem oposição a ganância de João Feitosa acreditam que se ele conseguir por as mãos no dinheiro do convênio com o Ebenezer e o Ieseg irá construir uma mansão para o vice pastor.
De acordo com Nelson Ferreira, os dois seriam cúmplices na exploração financeira dos fiéis. Sem papa na língua, ele dispara: “O presidente João é um tirano e tem como comparsa o pastor Marcos Orelo Passos”.
O descaso de pastor João com o terreno doado a igreja é inquestionável. Por nunca ter sido utilizada, a área foi devolvida a prefeitura de Gurupi. A única obra dele no local foi um galpão rústico de cimento, onde os fiéis não contavam com nenhuma infra estrutura para fazer suas campanhas e vigílias. As terapias da mente realizadas ali não surtiam efeito, pois os evangélicos não se concentravam, pela total insegurança do lugar.



Pastor João é acusado de desviar o dinheiro ofertado nas igrejas para enriquecer ilicitamente. Construiu a mansão mais chique de Gurupi, avaliada em mais de R$ 1 milhão, e desfila pela cidade num possante carro, uma SW-4 branca. Os valiosos bens foram comprados com dinheiro desviado dos irmãos de fé, assegura pastor Nelson. Segundo Nelson, de uma cacetada só, pastor João deu um desfalque de R$ 800 mil a igreja. “Nós aprovamos uma verba de R$ 200 mil para a compra de uma casa pastoral, mas pastor João desviou mais de R$ 800 mil e comprou uma mansão pra ele”, reclama. Nelson Ferreira diz que depois de questionar o uso indevido
das ofertas, foi expulso da igreja que comandava.
Além de ferir os princípios bíblicos, o comportamento de pastor João é condenado pela Constituição Federal, que proíbe espertalhões de intimidar eleitores em troca de atender seus interesses pessoais. Nelson Ferreira conta que intimidar, humilhar e pressionar os fiéis é um hábito comum do presidente do Ministério de Madureira. Pastor João é acusado de gritar e xingar os membros das igrejas, principalmente os obreiros – pessoas que auxiliam na condução dos cultos nas igrejas evangélicas.
Sem nenhuma autoridade para coibir seus atos desonestos, pastor João age como um deus em Gurupi. Se julgando intocável pelas leis dos homens, ele aboliu as eleições na presidência do Ministério de Madureira e transformou o seu cargo em vitalício. Se continuar sem ser incomodado, fica de posse do cargo, da mansão e na SW-4 a vida inteira.
A evasão dos templos

Nelson Ferreira, que pastoreou 30 anos em igrejas de Gurupi, explica que as artimanhas nada cristãs de pastor João Feitosa afastou milhares de membros das igrejas. Segundo ele, centenas de jovens, filhos de evangélicos tradicionais, foram tragados pelas drogas porque não encontraram apoio nas igrejas Assembléia de Deus, presidida por João Feitosa.

Os jovens que resistiram ao submundo, partiram para igrejas de outras denominações após constatar que João Feitosa usa a fé das pessoas para enriquecer de forma ilícita. Os membro adultos também não aguentam mais pastor João garimpar suas crenças a procura de bens materiais e estão batendo em retirada. Prova disso é que onde deveria haver mais de 40 mil fiéis, o número não ultrapassa os seis mil.

Laureznuncaajudouomunipio

Laurez nunca ajudou o Município

De­ses­pe­ra­do pa­ra abo­ca­nhar a Pre­fei­tu­ra de Gu­ru­pi, o can­di­da­to Lau­rez Mo­rei­ra (PSB) es­pa­lha aos qua­tro ven­tos que, co­mo de­pu­ta­do fe­de­ral, en­viou R$ 7.880.000,00 pa­ra Gu­ru­pi, atra­vés de emen­das or­ça­men­tá­rias. Não é ver­da­de! Das 16 emen­das que ele apre­sen­tou em 2012, ape­nas uma, a de nú­me­ro 23930009, no va­lor de mí­se­ros R$ 600 mil, se des­ti­na­va ao mu­ni­cí­pio.
Ain­da as­sim, o di­nhei­ro des­sa úni­ca emen­da de Lau­rez pa­ra Gu­ru­pi não aju­da­ria di­re­ta­men­te Gu­ru­pi, já que o des­ti­no da ver­ba era a es­tru­tu­ra­ção das ins­ti­tu­i­ções de se­gu­ran­ça pú­bli­ca, ou se­ja, aju­da­va mes­mo era o go­ver­no do Es­ta­do.
Pe­la inér­cia de Lau­rez Mo­rei­ra em Bra­sí­lia, Gu­ru­pi per­deu a cons­tru­ção de três cen­tros de con­vi­vên­cia. Do­cu­men­tos en­vi­a­dos à im­pren­sa pe­lo atu­al pre­fei­to com­pro­vam que o mu­ni­cí­pio não con­se­guiu a obra por­que o de­pu­ta­do des­co­nhe­cia o pro­je­to do Mi­nis­té­rio do De­sen­vol­vi­men­to So­ci­al e Com­ba­te à Fo­me, o qual es­ta­be­le­ce me­tra­gem es­pe­cí­fi­ca pa­ra a cons­tru­ção de ca­da cen­tro.
Apon­ta­do co­mo ca­lo­tei­ro por ex-co­la­bo­ra­do­res de cam­pa­nha, Lau­rez Mo­rei­ra é can­di­da­to fi­cha-su­ja. Ele é réu em pro­ces­so por gas­tos in­de­vi­dos quan­do foi de­pu­ta­do es­ta­du­al e par­ti­ci­pou do es­que­ma do “re­ces­so bran­co” – quan­do par­la­men­ta­res in­ven­tam ses­sões ex­tra­or­di­ná­rias pa­ra em­bol­sar mais di­nhei­ro pú­bli­co.
Jun­to com ou­tros 23 de­pu­ta­dos, Lau­rez cau­sou um pre­ju­í­zo de R$ 94,2 mil aos co­fres do To­can­tins.

Con­de­na­do pe­la Jus­ti­ça

Por re­ce­ber di­nhei­ro in­de­vi­do quan­do foi de­pu­ta­do es­ta­du­al, Lau­rez foi con­de­na­do pe­lo ju­iz de Di­rei­to Lau­ro Au­gus­to Maia a de­vol­ver R$ 3.577,50 aos co­fres do Es­ta­do. A sen­ten­ça che­gou a ser pu­bli­ca­da no Di­á­rio Ofi­ci­al, mas Lau­rez re­cor­reu.
A Ação Ci­vil Pú­bli­ca con­tra Lau­rez e mais 23 de­pu­ta­dos par­ti­ci­pan­tes do es­que­ma do re­ce­bi­men­to in­de­vi­do de di­nhei­ro pú­bli­co na As­sem­bleia Le­gis­la­ti­va foi pro­pos­ta pe­lo pro­mo­tor de Jus­ti­ça Mar­ce­lo San­tos Tei­xei­ra. O pro­ces­so, de nú­me­ro 2006.0009.4596-0/0, tra­mi­tou na 5ª Va­ra Cí­vel da Co­mar­ca de Pal­mas.
As ar­ti­ma­nhas de Lau­rez Mo­rei­ra na As­sem­bleia do To­can­tins vol­ta­ram à to­na por meio do can­di­da­to ad­ver­sá­rio Mau­ro Car­les­se, após Lau­rez dis­tri­bu­ir mais de 50 mil jor­nais em Gu­ru­pi e re­gi­ão, mos­tran­do ma­té­ria so­bre Car­les­se que es­tá na in­ter­net.
Os elei­to­res de Gu­ru­pi não du­vi­dam de que sai­rá mais su­jei­ra gros­sa de de­bai­xo do ta­pe­te.

Can­di­da­to do Per­nam­bu­co

Na Câ­ma­ra dos De­pu­ta­dos, Lau­rez Mo­rei­ra apre­sen­tou emen­da pa­ra aju­dar o Per­nam­bu­co, mas des­pre­zou o mu­ni­cí­pio que ho­je ele quer go­ver­nar. De acor­do com a emen­da nú­me­ro 23930004, ele ten­tou en­vi­ar di­nhei­ro pa­ra for­ta­le­cer pon­tos cul­tu­ra­is no Ins­ti­tu­to Mi­guel Ar­ra­es (Ima), no Es­ta­do do Nor­des­te. Pa­ra o se­tor cul­tu­ral de Gu­ru­pi, na­da.
A po­pu­la­ção dá ri­sa­da quan­do ou­ve Lau­rez di­zer que apro­vou o en­vio de R$ 35 mi­lhões pa­ra Gu­ru­pi no or­ça­men­to do pró­xi­mo ano. O des­cré­di­to do po­vo faz sen­ti­do, pois até ho­je os es­tu­dan­tes ten­tam des­co­brir aon­de es­ta­ria a in­ter­net grá­tis nas es­co­las, que Lau­rez afir­ma tam­bém ter le­va­do pa­ra o mu­ni­cí­pio.
A co­ber­tu­ra da ar­qui­ban­ca­da do es­tá­dio Re­zen­dão é ou­tra emen­da fic­tí­cia do can­di­da­to. Tem gen­te em Gu­ru­pi ar­ris­can­do o pal­pi­te de que, atra­pa­lha­do com a ge­o­gra­fia, Lau­rez te­ria le­va­do a in­ter­net grá­tis pa­ra as re­des e cir­cui­tos cul­tu­ra­is do Per­nam­bu­co, o Es­ta­do pa­ra on­de ele des­ti­na­va su­as emen­das or­ça­men­tá­rias.
Lau­rez Mo­rei­ra de­cla­ra que, nos úl­ti­mos cin­co anos, “foi o de­pu­ta­do que mais des­ti­nou emen­das pa­ra Gu­ru­pi e re­gi­ão”. Ba­le­la! To­das as emen­das e pro­je­tos apre­sen­ta­dos por ele ti­ve­ram co­mo ob­je­ti­vo aju­dar o go­ver­no es­ta­du­al.
Até pa­ra Pal­mas, Lau­rez en­viou ver­ba, des­ti­na­da à cons­tru­ção do edi­fí­cio ane­xo da Jus­ti­ça Fe­de­ral – emen­da nú­me­ro 23930008 –, mas pa­ra Gu­ru­pi ele não aju­dou em na­da. Nem o de­se­jo de dis­pu­tar a pre­fei­tu­ra foi ca­paz de des­per­tar em Lau­rez a von­ta­de de des­ti­nar re­cur­sos fi­nan­cei­ros pa­ra os se­to­res da sa­ú­de, edu­ca­ção, mo­ra­dia ou quem sa­be, cul­tu­ra, co­mo ele fez pa­ra o Es­ta­do do Per­nam­bu­co. (Ed­na San­tos)

Lau